"TUDO tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu." (Eclesiastes 3:1)
Para tudo nessa vida há um tempo determinado por Deus. Muitas são as vezes que perdemos a nossa benção simplesmente por sabermos esperar o tempo certo.
Quando começamos a buscar a providência divina em favor de um determinado fato queremos que as nossas petições seja atendidas imediatamente, mas não é bem assim que as coisas funcionam. Temos que aprender a ter paciência e sabermos esperar o tempo certo das coisas acontecerem em nossas vidas.
Deus em sua suprema sabedoria conhece tudo, incluindo o momento certo de nos dar o que pedimos ou se convém ou não que recebamos o que estamos pedindo. Isso vem dEle e nós não temos controle.
Fica aqui a dica: Espere com paciência no Senhor e Ele se inclinará para você e ouvirá o seu clamor. (Salmos 40 : 1)
Não deixe de assistir o vídeo, muito bela esta canção. - Tempo de Deus - Rose Nascimento
Shekinah
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Qual é o verdadeiro significado do Natal?
O verdadeiro significado do Natal é o amor. Em João 3: 16-17 diz: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu único Filho, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para salvar o mundo através dele. " O verdadeiro significado do Natal é a celebração deste incrível ato de amor.
A história real do Natal é a história de Deus, tornando-se um ser humano na Pessoa de Jesus Cristo.Por que Deus fez uma coisa dessas? Porque Ele nos ama! Por que Deus nos ama tanto? Porque Ele é o próprio amor ( 1 João 4:8). Comemoramos o Natal a cada ano como forma de gratidão pelo que Deus fez por nós, lembramo-nos do Seu nascimento.
O verdadeiro significado do Natal é Jesus Cristo. Deus amou os seus e forneceu uma maneira, a única maneira para que passemos a eternidade com Ele. Ele deu seu único Filho para tomar o nosso castigo pelos nossos pecados. Ele pagou o preço na íntegra, e nós estamos livres da condenação quando aceitamos a gratuidade do Seu amor. "Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós" ( Romanos 5:8 ).
A história real do Natal é a história de Deus, tornando-se um ser humano na Pessoa de Jesus Cristo.Por que Deus fez uma coisa dessas? Porque Ele nos ama! Por que Deus nos ama tanto? Porque Ele é o próprio amor ( 1 João 4:8). Comemoramos o Natal a cada ano como forma de gratidão pelo que Deus fez por nós, lembramo-nos do Seu nascimento.
O verdadeiro significado do Natal é Jesus Cristo. Deus amou os seus e forneceu uma maneira, a única maneira para que passemos a eternidade com Ele. Ele deu seu único Filho para tomar o nosso castigo pelos nossos pecados. Ele pagou o preço na íntegra, e nós estamos livres da condenação quando aceitamos a gratuidade do Seu amor. "Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós" ( Romanos 5:8 ).
Sentido do Natal - Fernanda Brum
"Natal real é ter Jesus como amigo!"
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
domingo, 19 de dezembro de 2010
EMANUEL - Nívea Soares
Enquanto as lutas vem me afogar
E a angústia tenta me sufocar
O teu amor aquece o meu coração
Enquanto o medo quer me paralisar
E a incerteza me fazer voltar
A Tua mão sustenta o meu caminhar
E a angústia tenta me sufocar
O teu amor aquece o meu coração
Enquanto o medo quer me paralisar
E a incerteza me fazer voltar
A Tua mão sustenta o meu caminhar
Ao meu lado, tu estás
Sempre perto tu estás
Mesmo em meio à dor, estás
Na bonança, tu estás
Tempestades, tu Estás
Em todo tempo tu estás
Sempre perto tu estás
Mesmo em meio à dor, estás
Na bonança, tu estás
Tempestades, tu Estás
Em todo tempo tu estás
Emamuel,
Deus conosco
Deus bem perto
Emanuel,
Rei humilde, exaltado
Poderoso és
Deus conosco
Deus bem perto
Emanuel,
Rei humilde, exaltado
Poderoso és
Soberano Deus, o Criador
Por amor se deu, se esvaziou
Sendo rico, pobre se tornou
Como um cordeiro, Ele se entregou
E minhas dores sobre si levou
Maravilhoso é o seu amor
Por amor se deu, se esvaziou
Sendo rico, pobre se tornou
Como um cordeiro, Ele se entregou
E minhas dores sobre si levou
Maravilhoso é o seu amor
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
É melhor obedecer
Por Gisele Alves
É comum que jovens acreditem que sabem de tudo e por isso não precisam ouvir e obedecer aos pais. A frase: “Sou dono da minha vida e faça dela o que quero” é muito conhecida de quem tem jovens em casa. Mas, quando se vive debaixo da responsabilidade dos pais é preciso dar satisfações e obedecê-los. Na fase adulta o respeito e honra devem continuar. A grande maioria pensa que está preparada para fazer o que bem entende e resolver tudo da forma que achar melhor. “Orientação de quem é mais velho, pra quê? Afinal, meu pai e minha mãe não têm os mesmos pensamentos que eu. “
Entretanto, se você parar e pensar verá que nesta faixa etária certamente a pessoa não possui uma total e real segurança a respeito de suas decisões. Talvez você esteja lendo isso e pensando: “Mas eu sei o que faço da minha vida, não sou criança… e que história é essa de dizer que meus pais são autoridade? E minha vontade não conta?” Sim. Suas vontades são importantes, porém, se você quer uma vida abençoada e seus dias prolongados neste mundo é preciso obedecer aqueles a quem Deus instituiu. Um dos mandamentos de Deus é honrar pai e mãe. Este mandamento é o único que está seguido de uma promessa. (Efésios 6:1-3).
Todos nós devemos guardar no coração e colocar em prática essas palavras ditas por Salomão, filho do rei Davi: O filho sábio alegra o seu pai, mas o insensato despreza sua mãe. (Provérbios 15:20). Deus ordenou a Moisés para que dissesse ao povo: Maldito aquele que desprezar o seu pai ou a sua mãe. E todo o povo dirá amém. (Deuteronômio 27:15). Quando uma pessoa não reconhece esta autoridade e passa a agir de maneira inconseqüente, ela vai colher os frutos do que plantar (Galátas 6:7).
Fonte: Site Elnet
Texto original em http://www.elnet.com.br/jovem_interna.php?materia=4797
O segredo de pertencer ao Reino de Deus
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domingo, 17 de outubro de 2010
O que a Bíblia ensina acerca do Aborto?
No Antigo Testamento, a Bíblia se utiliza das mesmas palavras hebraicas para descrever os ainda não nascidos, os bebês e as crianças. No Novo Testamento, o grego se utiliza, também, das mesmas palavras para descrever crianças ainda não nascidas, os bebês e as crianças, o que indica uma continuidade desde a concepção à fase de criança, e daí até a idade adulta.
A palavra grega brephos é empregada com freqüência para os recém-nascidos, para os bebês e para as crianças mais velhas (Lucas 2.12,16; 18.15; 1 Pedro 2.2). Em Atos 7.19, por exemplo, brephos refere-se às crianças mortas por ordem de Faraó. Mas em Lucas 1.41,44 a mesma palavra é empregada referindo-se a João Batista, enquanto ainda não havia nascido, estando no ventre de sua mãe.
Aos olhos de Deus ele era indistinguível com relação a outras crianças. O escritor bíblico também nos informa que João Batista foi cheio do Espírito Santo enquanto ainda se encontrava no ventre materno, indicando, com isso, o inconfundível ser (Lucas 1.15). Mesmo três meses antes de nascer, João conseguia fazer um miraculoso reconhecimento de Jesus, já presente no ventre de Maria (Lucas 1.44).
Com base nisso, encontramos a palavra grega huios significando "filho", utilizada em Lucas 1.36, descrevendo a existência de João Batista no ventre materno, antes de seu nascimento (seis meses antes, para ser preciso).
A palavra hebraica yeled é usada normalmente para se referir a filhos (ou seja, uma criança, um menino etc.). Mas, em Êxodo 21.22, é utilizada para se referir a um filho no ventre. Em Gênesis 25.22 a palavra yeladim (filhos) é usada para se referir aos filhos de Rebeca que se empurravam enquanto ainda no ventre materno. Em Jó 3.3, Jó usa a palavra geber para descrever sua concepção: "Foi concebido um homem! [literalmente, foi concebida uma criança homem]". Mas a palavra geber é um substantivo hebraico normalmente utilizado para traduzir a idéia de um "homem", um "macho" ou ainda um "marido". Em Jó 3.11-16, Jó equipara a criança ainda não nascida ("crianças que nunca viram a luz") com reis, conselheiros e príncipes.
Todos esses textos bíblicos e muitos outros indicam que Deus não faz distinção entre vida em potencial e vida real, ou em delinear estágios do ser – ou seja, entre uma criança ainda não nascida no ventre materno em qualquer que seja o estágio e um recém-nascido ou uma criança. As Escrituras pressupõem reiteradamente a continuidade de uma pessoa, desde a concepção até o ser adulto. Aliás, não há qualquer palavra especial utilizada exclusivamente para descrever o ainda não nascido que permita distingui-lo de um recém-nascido, no tocante a ser e com referência a seu valor pessoal.
E ainda, o próprio Deus se relaciona com pessoas ainda não nascidas. NoSalmo 139.16, o salmista diz com referência a Deus: "Os teus olhos me viram a substância ainda informe". O autor se utiliza da palavra golem, traduzida como "substância", para descrever-se a si mesmo enquanto ainda no ventre materno. Ele se utiliza desse termo para se referir ao cuidado pessoal de Deus por ele mesmo durante a primeira parte de seu estado embrionário (desde a nidação até as primeiras semanas de vida), o estado antes do feto estar fisicamente "formado" numa miniatura de ser humano. Sabemos hoje que o embrião é "informe" durante apenas quatro ou cinco semanas. Em outras palavras, mesmo na fase de gestação da "substância ainda informe" (0-4 semanas), Deus diz que Ele se importa com a criança e a está moldando (Salmo 139.13-16).
Outros textos da Bíblia também indicam que Deus se relaciona com o feto como pessoa. Jó 31.15 diz: "Aquele que me formou no ventre materno, não os fez também a eles? Ou não é o mesmo que nos formou na madre?" Em Jó 10.8,11 lemos: "As tuas mãos me plasmaram e me aperfeiçoaram... De pele e carne me vestiste e de ossos e tendões me entreteceste". O Salmo 78.5-6revela o cuidado de Deus com os "filhos que ainda hão de nascer".
O Salmo 139.13-16 afirma: "Pois tu formaste o meu interior, tu me teceste no seio de minha mãe. Graças te dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formaste... Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui formado, e entretecido como nas profundezas da terra. Os teus olhos me viram a substância ainda informe".
Esses textos bíblicos revelam os pronomes pessoais que são utilizados para descrever o relacionamento entre Deus e os que estão no ventre materno.
Esses versículos e outros (Jeremias 1.5; Gálatas 1.15, 16; Isaías 49.1,5) demonstram que Deus enxerga os que ainda não nasceram e se encontram no ventre materno como pessoas. Não há outra conclusão possível. Precisamos concordar com o teólogo John Frame: "Não há nada nas Escrituras que possa sugerir, ainda que remotamente, que uma criança ainda não nascida seja qualquer coisa menos que uma pessoa humana, a partir do momento da concepção".
À luz do acima exposto, precisamos concluir que esses textos das Escrituras demonstram que a vida humana pertence a Deus, e não a nós, e que, por isso, proíbem o aborto. A Bíblia ensina que, em última análise, as pessoas pertencem a Deus porque todos os homens foram criados por Ele.
A palavra grega brephos é empregada com freqüência para os recém-nascidos, para os bebês e para as crianças mais velhas (Lucas 2.12,16; 18.15; 1 Pedro 2.2). Em Atos 7.19, por exemplo, brephos refere-se às crianças mortas por ordem de Faraó. Mas em Lucas 1.41,44 a mesma palavra é empregada referindo-se a João Batista, enquanto ainda não havia nascido, estando no ventre de sua mãe.
Aos olhos de Deus ele era indistinguível com relação a outras crianças. O escritor bíblico também nos informa que João Batista foi cheio do Espírito Santo enquanto ainda se encontrava no ventre materno, indicando, com isso, o inconfundível ser (Lucas 1.15). Mesmo três meses antes de nascer, João conseguia fazer um miraculoso reconhecimento de Jesus, já presente no ventre de Maria (Lucas 1.44).
Com base nisso, encontramos a palavra grega huios significando "filho", utilizada em Lucas 1.36, descrevendo a existência de João Batista no ventre materno, antes de seu nascimento (seis meses antes, para ser preciso).
A palavra hebraica yeled é usada normalmente para se referir a filhos (ou seja, uma criança, um menino etc.). Mas, em Êxodo 21.22, é utilizada para se referir a um filho no ventre. Em Gênesis 25.22 a palavra yeladim (filhos) é usada para se referir aos filhos de Rebeca que se empurravam enquanto ainda no ventre materno. Em Jó 3.3, Jó usa a palavra geber para descrever sua concepção: "Foi concebido um homem! [literalmente, foi concebida uma criança homem]". Mas a palavra geber é um substantivo hebraico normalmente utilizado para traduzir a idéia de um "homem", um "macho" ou ainda um "marido". Em Jó 3.11-16, Jó equipara a criança ainda não nascida ("crianças que nunca viram a luz") com reis, conselheiros e príncipes.
Todos esses textos bíblicos e muitos outros indicam que Deus não faz distinção entre vida em potencial e vida real, ou em delinear estágios do ser – ou seja, entre uma criança ainda não nascida no ventre materno em qualquer que seja o estágio e um recém-nascido ou uma criança. As Escrituras pressupõem reiteradamente a continuidade de uma pessoa, desde a concepção até o ser adulto. Aliás, não há qualquer palavra especial utilizada exclusivamente para descrever o ainda não nascido que permita distingui-lo de um recém-nascido, no tocante a ser e com referência a seu valor pessoal.
E ainda, o próprio Deus se relaciona com pessoas ainda não nascidas. NoSalmo 139.16, o salmista diz com referência a Deus: "Os teus olhos me viram a substância ainda informe". O autor se utiliza da palavra golem, traduzida como "substância", para descrever-se a si mesmo enquanto ainda no ventre materno. Ele se utiliza desse termo para se referir ao cuidado pessoal de Deus por ele mesmo durante a primeira parte de seu estado embrionário (desde a nidação até as primeiras semanas de vida), o estado antes do feto estar fisicamente "formado" numa miniatura de ser humano. Sabemos hoje que o embrião é "informe" durante apenas quatro ou cinco semanas. Em outras palavras, mesmo na fase de gestação da "substância ainda informe" (0-4 semanas), Deus diz que Ele se importa com a criança e a está moldando (Salmo 139.13-16).
Outros textos da Bíblia também indicam que Deus se relaciona com o feto como pessoa. Jó 31.15 diz: "Aquele que me formou no ventre materno, não os fez também a eles? Ou não é o mesmo que nos formou na madre?" Em Jó 10.8,11 lemos: "As tuas mãos me plasmaram e me aperfeiçoaram... De pele e carne me vestiste e de ossos e tendões me entreteceste". O Salmo 78.5-6revela o cuidado de Deus com os "filhos que ainda hão de nascer".
O Salmo 139.13-16 afirma: "Pois tu formaste o meu interior, tu me teceste no seio de minha mãe. Graças te dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formaste... Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui formado, e entretecido como nas profundezas da terra. Os teus olhos me viram a substância ainda informe".
Esses textos bíblicos revelam os pronomes pessoais que são utilizados para descrever o relacionamento entre Deus e os que estão no ventre materno.
Esses versículos e outros (Jeremias 1.5; Gálatas 1.15, 16; Isaías 49.1,5) demonstram que Deus enxerga os que ainda não nasceram e se encontram no ventre materno como pessoas. Não há outra conclusão possível. Precisamos concordar com o teólogo John Frame: "Não há nada nas Escrituras que possa sugerir, ainda que remotamente, que uma criança ainda não nascida seja qualquer coisa menos que uma pessoa humana, a partir do momento da concepção".
À luz do acima exposto, precisamos concluir que esses textos das Escrituras demonstram que a vida humana pertence a Deus, e não a nós, e que, por isso, proíbem o aborto. A Bíblia ensina que, em última análise, as pessoas pertencem a Deus porque todos os homens foram criados por Ele.
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